Depois de terem lido na sala de aula o texto "É tão bom não ter juízo!", da escritora Luísa Ducla Soares, os alunos do 4º ano deixaram-se levar pela muita imaginação que têm e escreveram um texto colectivo bastante engraçado. Estes alunos e a professora Ana Rita estão de parabéns pelo belíssimo trabalho!
É tão bom não ter juízo!*
Ser menino com juízo?
Ah! Isso não é comigo.
É tão bom ser mauzinho,
Puxar as calças do vizinho.
É tão bom fazer asneiras,
pôr um grilo perto das cozinheiras.
É tão bom ser malandro,
brincar com o Senhor Fernando.
É tão bom fazer traquinices
e algumas trapalhices.
É tão bom desmontar o esqueleto
e culpar o Gepeto.
É tão bom meter um formiga
na sopa da minha amiga.
É tão bom assustar o cão
e trancá-lo num casarão.
É tão bom atirar o pau ao gato
e dar-lhe com o sapato.
É tão bom chatear as meninas
e culpar as vizinhas.
É tão bom ir ao ZOO
e tirar o canguru.
O pior é quando alguém descobre
e nos temos de entender com o Ogre.
(* baseado no texto "É tão bom não ter juízo!", de Luísa Ducla Soares)
Ser menino com juízo?
Ah! Isso não é comigo.
É tão bom ser mauzinho,
Puxar as calças do vizinho.
É tão bom fazer asneiras,
pôr um grilo perto das cozinheiras.
É tão bom ser malandro,
brincar com o Senhor Fernando.
É tão bom fazer traquinices
e algumas trapalhices.
É tão bom desmontar o esqueleto
e culpar o Gepeto.
É tão bom meter um formiga
na sopa da minha amiga.
É tão bom assustar o cão
e trancá-lo num casarão.
É tão bom atirar o pau ao gato
e dar-lhe com o sapato.
É tão bom chatear as meninas
e culpar as vizinhas.
É tão bom ir ao ZOO
e tirar o canguru.
O pior é quando alguém descobre
e nos temos de entender com o Ogre.
(* baseado no texto "É tão bom não ter juízo!", de Luísa Ducla Soares)
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