Nestes tempos modernos, diz-se que os alunos não querem escrever, não têm ideias, é uma verdadeira "seca"... Contrariando estas afirmações, e ainda bem, há ainda quem escreva por gosto e partilhe connosco as suas bonitas criações literárias.
Quando eu assentei praça
Foi dia 23 de Abril
O dia em que assentei praça.
Ao entrar à porta de armas
Começou a minha desgraça!
Quando entrei à porta de armas
Voltei à direita,
Cortaram o meu cabelo,
Foi a primeira desfeita.
Depois, fui à enfermaria
Para uma nova inspecção.
“Vai-te embora que estás apto!”
“Podes ir para a instrução!”
Lá fui eu para a instrução
Sem nada saber fazer.
Puseram-me a marcar passo:
Esquerda, direita, volver…
Cada vez que me enganava
Eu pagava a refeição.
Também dava cambalhotas,
Rastejava pelo chão.
A vida de um militar
É ingrata e mete dó
Tenho mulher e tenho amigas
Faço a cama e durmo só.
Autores:
Cristiana Rodrigues (7º A) e o seu Encarregado de Educação, Ricardo Rodrigues
Foi dia 23 de Abril
O dia em que assentei praça.
Ao entrar à porta de armas
Começou a minha desgraça!
Quando entrei à porta de armas
Voltei à direita,
Cortaram o meu cabelo,
Foi a primeira desfeita.
Depois, fui à enfermaria
Para uma nova inspecção.
“Vai-te embora que estás apto!”
“Podes ir para a instrução!”
Lá fui eu para a instrução
Sem nada saber fazer.
Puseram-me a marcar passo:
Esquerda, direita, volver…
Cada vez que me enganava
Eu pagava a refeição.
Também dava cambalhotas,
Rastejava pelo chão.
A vida de um militar
É ingrata e mete dó
Tenho mulher e tenho amigas
Faço a cama e durmo só.
Autores:
Cristiana Rodrigues (7º A) e o seu Encarregado de Educação, Ricardo Rodrigues
Um comentário:
o texto da cristiana esta o maximo ela tem muito jeito
continua assim
:-)anonimo
Postar um comentário